SOS PRAIAS / TARTARUGA MARINHA

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Agente de Turismo se preocupa com a situação dos mares e de toda sua vida marinha. Assim, ao comprar um pacote de viagem ou um de nossos serviços e produtos estará contribuindo com causas ambientais. Caso queira e tenha condição, aceito ajuda para a promoção de viagens e caravanas com objetivo de limpar ou proteger a zona costeira.

Ajude a manter as Praias Limpas. Anuncie nessa página ou contribua com as minhas viagens, onde a luta pela preservação da vida é preocupação diária. Procuro incentivar jovens e estudantes. Faço um trabalho voluntário, com independência de organizações não governamentais e governo. 
 

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Ninhos de Tartaruga Marinha eclodem na Praia Tambaba

 
Por Idelvan Fernandez


Já é comum em determinada época do ano esse evento que sempre chama a atenção de quem mora ou frequenta a Praia de Tambaba, município de Conte Paraíba, acontecer. Na primeira semana de Abril começou as eclosões dos ovos, que se arrastou pelo mês inteiro, alguns ninhos só vieram a eclodirem no mês de Maio.

Todos os anos o evento acontece, várias ninhadas são feitas na praia, os moradores e visitantes com todo o cuidado, sempre ajudam os pequeninos a seguirem seu destino, este ano de 2012 não foi diferente, várias ninhadas eclodiram em dias diferentes, ao todo foram mais de 400 tartaruguinhas liberadas ao mar, poucos ovos não eclodiram, considerado um sucesso, mesmo pra que não entende do assunto, sabe que em uma ninhada de pouco mais de 150 ovos quase todos eclodirem, é uma vitória, o clima e as marés tem ajudado bastante para que isso ocorra, por isso as Tartarugas Marinha veem a Praia de Tambaba para depositarem seus ovos. 

Esses foram apenas os ninhos que Hildebrando Carvalho (Proprietário da Pousada Tambaba Naturista) encontrou por acaso, muitos outros ninhos só são descobertos após a eclosão e a evacuação das tartarugas no mar.

Após atingirem a idade adulta, por volta dos 25 anos, as Tartarugas fêmeas voltarão para o mesmo local para continuar o ciclo reprodutor, então a cada ano, Tambaba tem se tornado o destino de muitas tartarugas quem vem fazer seus ninhos.

Como funciona o processo de desova das Tartarugas Marinhas?
As tartarugas marinhas arrastam-se pela praia até um lugar livre de marés. Ali cavam a areia (60 cm de profundidade por 1 metro de diâmetro), e enterram seus ovos (de uma a duas centenas de ovos por vez). São ovos esféricos ou elípticos, elas tapam o buraco, alisam a areia e voltam para o mar. Depois de uma quinzena renovam a operação, mais ou menos no mesmo lugar. O sol se encarrega de incubar os ovos.


Veja algumas fotos a baixo:


 
 
 



 
 

Projeto Tamar Florianópolis – Museu Aberto da Tartaruga Marinha

A base do Projeto Tamar fica na Barra da Lagoa e está aberta para visitação todos os dias da semana, inclusive nos feriados, das 10 às 19 horas até o dia 17/02.

Os visitantes podem conhecer 3 das 5 espécies que ocorrem no Brasil e participar de atividades interativas como: alimentação dos animais, visitas monitoradas e a Hora do Gelo (picolé de peixe servido às tartarugas). Além disso, têm acesso a informações sobre as atividades do Projeto, curiosidades sobre as tartarugas marinhas e outros atrativos como sala de vídeo, painéis, réplicas e loja do Tamar.

Visite, aprenda e divirta-se!
Mais informações:

(48) 3236-201

tamarflorianopolis@tamar.org.br

www.projetotamar.org.br


POLUIÇÃO DOS MARES


Basicamente, a poluição do mar é resultado das mesmas ações geradoras da poluição da água. Existe, porém, uma diferença. O mar constantemente corre riscos de acidentes com navios petroleiros, que cruzam os oceanos diariamente e em grande quantidade

derramamento de petróleo nas águas do mar causa enormes desequilíbrios nas regiões afetadas. O petróleo flutuando não permite que a luz do Sol penetre na água, inviabilizando o processo de fotossíntese da vegetação aquática. Sem oxigênio e alimento, a morte dos peixes, em grande escala, é inevitável. Aqueles que chegam à superfície ficam impregnados de óleo e morrem por asfixia.

As aves que se alimentam de peixe também acabam morrendo ou acabam contaminando os demais animais da sua cadeia alimentar. Suas penas, que servem para manter o corpo aquecido nas épocas de frio, criando uma espécie de 'colchão' de ar quente quando arrepiadas, com o óleo perdem essa função, causando-lhes a morte pelo frio.

Todo o ecossistema aquático da região e de grande extensão dos arredores fica comprometido. As regiões costeiras atingidas, além dos prejuízos ambientais, acabam sofrendo perdas muitas vezes irreparáveis nas suas atividades econômicas, sendo diretamente atingidas as atividades de pesca e de turismo e indiretamente todas as demais atividades.

O derramamento de petróleo é considerado um dos maiores e mais graves desastres ecológicos. Os ecossistemas locais, quando afetados, só conseguem se recompor após dezenas de anos, desde que sejam 'limpos' rapidamente e desde que não haja mais nenhum outro problema sério nesse longo período.



Cerca de 77% dos poluentes despejados vêm de fontes terrestres e tendem a se concentrar nas regiões costeiras, justamente o habitat marinho mais vulnerável, e também o mais habitado por seres humanos.

 

 

Segundo a Agenda 21, o meio ambiente marinho caracterizado pelos oceanos, mares e os complexos das zonas costeiras formam um todo integrado que é componente essencial do sistema que possibilita a existência da vida sobre a Terra, além de ser uma riqueza que oferece possibilidade para um desenvolvimento sustentável (Cap.17.1).

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Mas apesar da imensidão, as águas marinhas existentes no globo vêm sofrendo muito com a poluição produzida pelo homem, que já atinge inclusive o Ártico e a Antártida, onde já se apresentam sinais de degradação. Devido ao grande volume de suas águas, os mares e oceanos há muito tempo vêm sendo usados como depósitos de detritos. É difícil saber a quantidade exata de poluentes lançados ao mar, pois todos os dias, os mares recebem toneladas de resíduos - alguns tóxicos, outros nem tanto.

Cerca de 77% dos poluentes despejados vêm de fontes terrestres e tendem a se concentrar nas regiões costeiras, justamente o habitat marinho mais vulnerável, e também o mais habitado por seres humanos. A população que mora no litoral ou nele passeia nos finais de semana e feriados é uma das grandes responsáveis pelo lixo que acaba se depositando no fundo do mar. Produzimos cada vez mais lixo e nos descartamos dele com uma velocidade cada vez maior.

Um estudo feito pela Academia Nacional de Ciências dos EUA estima que 14 bilhões de quilos de lixo são jogados (sem querer ou intencionalmente) nos oceanos todos os anos. Não é à toa que as descargas de detritos urbanos produzam efeitos tão nocivos.

Plástico - produzimos vários tipos de lixo, mas a grande praga dos mares é o plástico. O material tem uma vida útil curtíssima, mas demora centenas de anos para se desfazer, seja no mar, seja na terra. E, dentro do estômago de um bicho marinho, pode fazer um grande estrago, levando-o até à morte. Para uma tartaruga, por exemplo, um saco plástico boiando na água pode parecer uma água-viva - ou seja, comida.  

Ocupação desordenada - mas o lixo não é o único problema enfrentado pelos oceanos. A ocupação desordenada do litoral está criando outro tipo de poluição: a ambiental, caracterizada pela destruição das restingas e manguezais na costa e pela poluição crescente das praias. No próximo século, estima-se que 60% da população mundial estará vivendo em áreas costeiras, o que significa um número ainda maior de hotéis, casas e lixo nas praias e no mar.

As regiões estuarinas, os manguezais, os corais e as baías são os locais de procriação da grande maioria da fauna marinha. São nestes locais que principalmente camarões e centenas de espécies de peixes de potencial alimentar humano se reproduzem e criam. Justamente aí, nestes riquíssimos ambientes marinhos é que estão os maiores efeitos da poluição, pois é onde são despejados diretamente os resíduos tóxicos das cidades ribeirinhas, das inúmeras industrias e da agricultura, inclusive muitas vezes trazidos de grandes distâncias por rios que deságuam nestes locais.

Esgoto - o esgoto (industrial e doméstico) constitui uma das grandes ameaças para a vida marinha e para quem vive no litoral porque age como um fertilizante. O esgoto leva para o mar grande quantidade de matéria orgânica, o que acaba contribuindo para uma explosão do fitoplâncton - uma explosão que, não por acaso, é conhecida por "bloom". A vida microscópica cresce de forma desordenada, prejudicando os outros microorganismos marinhos, que ficam sem espaço, sem oxigênio e sem nutrientes. Um dos exemplos mais conhecidos do bloom é a chamada maré vermelha, que resulta da proliferação dos dinoflagelados - um tipo de fitoplâncton que contém pigmento vermelho. Os dinoflagelados produzem substâncias tóxicas que podem causar a morte.

O esgoto também carrega para o oceano diversos organismos nocivos como bactérias, vírus e larvas de parasitas. Metade do peso seco do lixo humano é composto por bactérias. Delas, um grupo em particular costuma ser apontado como o grande vilão: os coliformes fecais. Tanto que são empregados como indicadores do nível de poluição das praias. Pelo menos 30% das praias brasileiras tem mais coliformes fecais do que deveriam - um sinal de que tem esgoto demais por ali.

Petróleo - a poluição dos mares e das zonas costeiras originada por acidentes com o transporte marítimo de mercadorias, em particular o petróleo bruto, contribui, anualmente, em 10% para a poluição global dos oceanos.  Todos os anos, 600.000 toneladas de petróleo bruto são derramadas em acidentes ou descargas ilegais, com graves consequências econômicas e ambientais.

Dos acidentes com petroleiros, que infelizmente não são raros, os mesmos derramam, quase sempre, enormes quantidades de petróleo que, flutuando e alastrando-se progressivamente, formam extensas manchas negras. São as chamadas marés negras, de efeitos altamente destruidores, provocando uma enorme mortandade na fauna (aves marinhas, peixes, moluscos, crustáceos, etc.). A difusão do oxigênio do ar para o mar é também afetada (e vice-versa). Além disso, o petróleo adere as brânquias de peixes e outros animais marinhos, impedindo trocas respiratórias adequadas e matando-os por asfixia.

Quando as marés negras atingem as zonas costeiras, os seus efeitos tornam-se ainda mais catastróficos. Além de destruírem a fauna e a flora com elas em contato, provocam enormes prejuízos à atividade pesqueira e tem um forte impacto negativo na atividade turística, já que os resíduos petrolíferos, de remoção difícil, impedem durante muito tempo a utilização das praias.

Para o grande número de acidentes com petroleiros contribuem decisivamente o envelhecimento da frota mundial (cerca de 3000 navios têm mais de 20 anos) e a deficiente formação profissional das tripulações. Apesar da existência de múltiplas instâncias jurídicas destinadas à protecção do meio marinho, a verdade é que a lógica do lucro imediato tem conduzido a um comportamento irresponsável por parte de numerosas empresas e armadores do setor.  

Também nas operações de lavagem dos tanques dos petroleiros em pleno oceano são derramadas enormes quantidades de petróleo, que, não raramente, originam autênticas marés negras. Embora atualmente tal operação em pleno mar seja proibida, é natural que se continuem a cometer abusos, dada a dificuldade de fiscalização.

Metais pesados - devemos ainda citar o caso de despejo de metais pesados no mar, altamente tóxicos para os seres vivos, que têm a tendência de se acumular nas cadeias alimentares, aumentando a concentração a cada estágio.

Os poluentes dos mares decorrem da convergência dos principais vetores econômicos na zona costeira brasileira, demandando forte infra-estrutura de apoio logístico para a produção e a circulação de mercadorias. Isso, aliado à ausência de uma política urbana integrada às demais políticas públicas, se reflete em grandes concentrações urbanas pontuais ao longo de um litoral onde menos de 20% do municípios costeiros são beneficiados por serviços de saneamento básico e drenagem urbana (Agenda 21).

Vale ressaltar que cinco das nove regiões metropolitanas brasileiras se encontram à beira-mar e que metade da população brasileira reside a menos de 200 km do mar. Esse contingente gera cerca de 56 mil toneladas por dia de lixo, e o destino, de 90% desse total são lixões a céu aberto, que contribuem para a poluição de rios, lagoas e do próprio mar (Agenda 21).

Apenas recentemente alguns programas governamentais tem-se voltado para a melhoria das condições sanitárias da costa-brasileira, principalmente em regiões que contam com potencial de desenvolvimento do turismo. No entanto, dada a magnitude dos problemas, será necessário o esforço continuado ao longo das próximas décadas para reverter os impactos observados (Agenda 21).

 

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Projeto SOS Praias realiza limpeza de Praias de Santa Catarina

 

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Tartaruga Marinha 




"Sufocada por rede de pesca, tartaruga marinha morre em praia de Angra dos Reis

29/03 às 19h43 O Globo, com a colaboração da leitora Elaine Cristina Saldanha Rocha"

Histórias como esta acontecem todos os dias no litoral brasileiro, milhares de  tartarugas marinhas morrem sufocadas por redes de pesca, é uma realidade triste. Na maioria das vezes é acidental, o pescador coloca sua rede para capturar peixes ou crustáceos e freqüentemente as tartaruga são aprisionadas. As tartarugas marinhas precisam subir à superfície para respirar assim enroscam em nas redes ou anzóis,depois de presas, elas não conseguem subir à superfície e se afogam.
 
Seria importante trabalhar com estes pescadores a conscientização da preservação destas tartarugas. Entendo e respeito o trabalho dos pescadores, mas imagino que encontrar tartarugas mortas em suas redes deve ser "normal", virou rotina para eles e por isso já nem ligam mais, devolvem-na ao mar ou até mesmo consomem a sua carne e não se preocupam em reanimá-las**. 
 
Depois de ler sobre o assunto fico pensando... - Quantos pescadores realmente tem essa conscientização? Quantos soltam as tartarugas enquanto elas ainda estão vivas? Até porque para retirá-las ainda com vida muitas vezes é preciso arrebentar a rede de pesca. Outro destino das tartarugas capturadas acidentalmente é o comércio ilegal.
 
" Além de infringir a lei, quem compra carne de tartaruga marinha corre o risco de contrair uma série de doenças graves. "A bibliografia existente indica que as tartarugas podem ser vetores de hepatites, turbeculoses e salmonelas, podendo eventualmente colocar em risco a saúde das pessoas que se alimentam de sua carne", diz o técnico."  Paraná online
 
É uma realidade triste... o Projeto Tamar faz um trabalho sério  em favor da conservação ambiental e das tartarugas marinhas... um dia eu ainda vou ver isso de perto! Enquanto isso não acontece eu faço a minha parte aqui no litoral paranaense.
 
Nesse final de semana estivemos na casa da minha irmã na Barra do Saí  ,uma praia tranquila no litoral Paranaense, na qual a grande maioria  dos moradores locais vivem da pesca , saem todos os dias mar adentro em busca do seu sustento. O Juliano (cunhado) é um deles, uma pessoa esforçada que trabalha muito, faça sol ou faça chuva. Todos os dias acorda de madrugada, e sai para trabalhar. 
 
Nesse final de semana apesar de ter visita, não foi diferente, no meio da tarde no sábado convidou o Ale e o Carlos para o acompanharem em uma dessas "aventuras" que fazem parte da sua rotina, os 2 toparam na mesma hora,afinal de contas,  para eles é diversão. Voltaram uma hora depois com o barco cheio, muitos peixes de diferentes espécies, formas e tamanhos e entre eles... UMA TARTARUGA, linda, grande e o mais importante : VIVA! Correram para me chamar, quem me conhece sabe o quanto eu amo isso. 
 

 
 
Ela era linda mesmo, eles me contaram que haviam 2 na rede, uma delas já estava morta quando chegaram no local , a outra era esta, a qual eles tiraram cuidadosamente da rede para devolve-la ao mar. Claro que eu não podia perder essa oportunidade. Salvar a minha espécie marinha favorita e colaborar com a preservação das Tartarugas!
 
 
Fiz a minha parte e você? Está fazendo a sua? 

É hora de cuidar melhor do nosso planeta!

Um beijão e uma ótima semana
by prirossi
 
**: Para reanimar uma tartaruga marinha desmaiada, é preciso colocá-la de barriga para cima com a cabeça ligeiramente mais baixa que o resto do corpo e massagear o ventre, para a retirada de água dos pulmões. Depois deve-se colocar a tartaruga na sombra até que ela comece a bater as nadadeiras sobre o peito. Quando isso ocorrer, está pronta para voltar ao mar.
 
 

Nossa Indicação

  1.  Club Apô   
  2. El Tambo
  3. Cafezal em Flor
  4. Shogun House
  5. Celeiro Bar
  6. Zin'Bar
  7. Daitan
  8. Bellini
  9. Bar do Marcelino
  10. Casa São Jorge
  11. Cayena Bistrô
  12. Outros Bares

 

 

 TODOS OS BARES DE CAMPINAS

 

Você encontrará em breve nesse site. Por enquanto, aprecie com moderação as nossas indicações.