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Nova York com crianças
Lá fora o dia está chuvoso, as crianças estão aporrinhando dentro do quarto do hotel, clamando por ar fresco e liberdade. Em boa parte do planeta esta situação seria desesperadora, mas não aqui, em Nova York. Manhattan e seus arredores possuem uma quantidade quase ilimitada de atrações para serem curtidas ao ar livre ou abrigadas das intempéries –afinal, pode estar bem frio nos parques ou junto ao rio Hudson. Conte ainda com um bom sistema de transportes, infraestrutura competente e opções de alimentação variadas e você verá que Nova York é um destino ideal para viajar em família, esteja você com bebês, crianças ou adolescentes.
A atração: Estátua da Liberdade
Não há como não deixar de conhecer a bela dama. Por décadas ela deu as boas vindas aos imigrantes que aqui chegavam para fazer a América. Hoje, relacionada como Patrimônio da Humanidade pela Unesco, é um símbolo tão poderoso como a própria bandeira dos Estados Unidos. Embarque num cruzeiro ou faça o passeio completo – com longas filas – para curtir a estátua. E não se esqueça das fotografias das crianças com aquelas coroas verdes esquisitíssimas.
Passeios para toda a família
Três museus dividem as atrações das crianças em Nova York. O Museu Americano de História Natural é uma deliciosa viagem pelo mundo natural, no mar, no ar e na terra, contando até com um planetário. Destaque para as ossadas de dinossauros, como o sempre popular T. rex e um modelo em tamanho real de uma baleia-azul. E o melhor de tudo, fica junto ao Central Park.
Já o Children’s Museum of the Arts (www.cmany.org, 103 Charlton Street; grátis às quintas, da 16 às 22h, e ótimo para os dias chuvosos) possui uma ampla área onde as crianças poderão exercer suas habilidades artísticas e aprender um pouco sobre a história da arte. É tudo muito lúdico e os pais são incentivados a participar de algumas atividades que são separadas por faixas etárias.
O Intrepid Sea, Air and Space Museum é uma atração e tanta para crianças maiores e adolescentes. Aqui os visitantes podem subir a bordo de um verdadeiro porta-aviões, conhecendo os aposentos dos marinheiros e caças de combate. De quebra, aqui está um dos veículos recém-aposentados do programa de ônibus espacial da NASA, o Enterprise.
Não deixe de conhecer também observatórios instalados em arranha-céus. As vistas a partir do Empire State Building ou do Top of the Rock darão uma noção de perspectiva bem bacana a eles.
Outras boas opções: Bronx Zoo (maior e mais completo que o do Central Park), Children’s Museum of Manhattan (www.cmom.org, 212 West 83rd Street, grátis às sextas) e New York Aquarium (www.nyaquarium.com, Surf Ave & W 8th St, Conney Island, Brooklyn)
Comidinhas infalíveis
Hot-dog: não há como escapar das carrocinhas de cachorro-quente que povoam cada esquina de Manhattan. Elas não chegam a ser espetaculares e não vêm com tudo aquilo com o que estamos acostumados (purê de batata, batata palha e vinagrete), mas com os indefectíveis molho de chile com carne, cebola e aquele queijo derretido horrendo. Mas, obviamente, funciona muito bem para apaziguar aquela fome desregulada e repentina de seus filhos.
Obviamente que aqui você encontrará milhares de opções bem conhecidas de lanchonetes fast-food, mas explore as delis nova iorquinas para se esbaldar com hambúrgueres e tortas caprichados. Sua gastrite agradece.
Bagels e pretzels perdem feio do nosso pão de queijo, mas os hamburguinhos nova-iorquinos são matadores. Crédito: Andrew H Walker/Getty Images
Meio de transporte
No dia a dia o sempre cheio metrô e os táxis amarelos darão conta dos deslocamentos frugais. Uma forma mais arejada de conhecer a cidade são os cruzeiros que passam pela ponta sul da ilha de Manhattan, passando pelos rios Hudson e East. De seus conveses os visitantes poderão admirar, ao longe, o Empire State Building, a Estátua da Liberdade, passar por baixo da Ponte do Brooklyn e admirar o edifício das Nações Unidas. Se o dia estiver aberto e bonito, é um passeio e tanto. Se estiver cinza e feio, também.
Para deixá-las exaustas
Não há melhor lugar na Big Apple para fazer seus monstrinhos cansarem do que o Central Park. Espaços como o Central Park Zoo, os Meadows e as áreas ajardinadas têm espaço mais que suficiente para que elas corram e brinquem à vontade. Daí, quando elas tirarem aquela siesta providencial, é só dar uma curta caminhada até espaços mais adultos, como o Metropolitan Museum of Art e o Solomon R. Guggenheim.
Um parque muito menor, mas ótimo para caminhadas com o carrinho do bebê, é o Hudson River Park. Se você tiver crianças maiores, pare no playground do píer 51, onde há vários brinquedos. Pare lá e aprecie a brisa. Há muitos outros playgrounds públicos e áreas verdes na região, como nos píeres 1 e 6 no Brooklyn e o Pier C Park, em Hoboken, Nova Jersey.
Programa de adolescente
Dicas
- Se você viaja com bebê, várias atrações contam com áreas específicas para troca de fraldas. Alguns têm áreas reservadas para amamentação, mas não é muito comum. Fraldas, pomadas, leite em pó e lenços umedecidos são facilmente encontrados em farmácias e mercados.
- Atrações de primeira, como o Frick Collection, não aceitam crianças, então cheque com antecedência a política de cada local.
- Algumas atrações de Nova York são bem caras, então pense duas vezes antes de entrar em um museu cuja entrada é US$ 18 e de onde seu filho quer sair a qualquer custo. Considere comprar cartões de desconto para atrações e programe visitas que exigem mais calma durante seu sono verspertino.
- Nova York possui pouquíssimos banheiros públicos. Antes de sair de um museu ou restaurante que tenha um, faça seu filho usá-lo para evitar transtornos logísticos. Na emergência, peça para utilizar os toaletes de lanchonetes fast-food ou cafés.
Feitiço do tempo
Reaberta após longa ausência, a Cidade da Criança tem brinquedos das antigas, mas ainda emociona
Eu, como você, amo as viagens. Amo as que requerem que se pegue estrada, avião, passaporte, mala, expectativas, remédio para enjoo, aquela blusa linda ainda por estrear. As que antecipam sensações, fazem sonhar com mundos novos. Mas não só elas. Amo também as viagens no tempo que lugares guardados na memória nos proporcionam. Foi essa volta ao passado que experimentei ao adentrar aCidade da Criança, clássico parque de diversões de São Bernardo do Campo, a 20 quilômetros da capital paulista, de mãos dadas com meu filho Enzo.
Enzo tem 8 anos e é um menino alto para sua idade. Mas o olhar e as falas plenas de inocência denotam que ele ainda é “o meu garotinho”. “Puxa, mãe, tem Xícara Maluca! Tem carrinho bate-bate!” Sim, filho, tem. Reconheço nele o encantamento e o brilho nos olhos que minha mãe viu em mim ao passear na Cidade da Criança, o primeiro parque temático do Brasil, criado em outubro de 1968 a partir da cidade cenográfica da novela Redenção, exibida entre 1966 e 1968 na extinta TV Excelsior. Os cenários da novela ainda estão lá, na Cidade da TV, exposição permanente sobre a história da televisão brasileira.
Importante atração turística da região nos anos 1970 e 1980, o parque entrou em franco declínio e, deteriorado e com baixíssima visitação, ficou fechado entre 2005 e 2010. Remodelado pela empresa permissionária Expoágua, do empresário Anael Fael, dono também do Aquário de São Paulo, é agora um complexo de entretenimento que, mesmo na contramão dos parques radicais, recebe cerca de 40 mil visitantes por mês. O estado de conservação das atrações é no geral bom, mas aqui e ali se veem brinquedos em manutenção e ainda há espaços comerciais sendo montados, defeitinhos que a cordialidade e a presteza dos funcionários compensam. O parque tem 48 mil metros quadrados, é bastante arborizado e preserva uma atmosfera tranquila apesar de estar junto do Centro da cidade.
Ao entrarmos, eu e meu filho rapidinho fomos olhar de perto o DC-3, um avião de verdade que cruzava os céus brasileiros lá nos anos 1930 e ficou em operação comercial até 1969. Pausa para fotos. E então Enzo enxerga longe e exclama: “Mãe, eu quero ir no bate-bate!” Vamos. Depois vem a Minimontanha-Russa. Míni, sim. O trecho mais elevado não passa dos 4 metros de altura. E o único carrinho, com capacidade para 26 ocupantes, repete o percurso por cerca de 4 minutos. Se não causa o pavor das montanhas-russas aflitivas como a do Hopi Hari, também não deixa de dar um friozinho na barriga. No dia da visita da VT, o carrinho-centopeia (sem barras de proteção laterais) engasgava na subida e havia um barulho das correntes que o puxavam que me deixou um pouco apreensiva. Confesso que não senti muita firmeza naquilo. Mas as crianças, claro, nem ligam. Quando deslizamos pela única curva mais veloz e descemos a “montanha” acelerando, alguns gritos do tipo “Isto é muito bboooommmm!” e “Solta as mãos! Solta as mãos!” me surpreenderam. Adrenalina light.
A eterna Xícara Maluca arranca sorrisos - Foto: Divulgação
Há inúmeras atrações que agradam aos pequenos de 2 a 5 anos e outras mais interessantes para os maiorzinhos, como o Tagadá, uma espécie de prato giratório que desafia estômagos sensíveis. Existem também brinquedos adquiridos do extinto Playcenter, fechado em julho de 2012, entre eles o elevador Frog Hopper e o Fire Chief, um caminhão de bombeiros que simula movimentos de roda-gigante. Ah, e voltou a funcionar o submarino fake Humaitá, que já existia lá na minha infância. Agora dotado de elevador elétrico para cadeirantes, desce a até 3 metros de profundidade, num tanque gigantesco, em passeio de 4 minutos por um fundo do mar “cenográfico” – há ali peixes, tubarões, polvo e tartarugas marinhas de mentirinha que fazem você imergir no faz de conta sem medo de ser feliz.
Uma surpresa agradável foi a gibiteca, administrada pela prefeitura, que abre uma hora antes do parque e oferece bom acervo de revistinhas e livros infantis. O acesso é gratuito, e, mediante cadastro, moradores de São Bernardo podem levar dez itens emprestados por até duas semanas. Enzo não abriu mão de curtir um gibi naquele espaço tranquilo e bem iluminado, supervisionado por duas atendentes. Quer algo mais high-tech? Tem cinema 4D e sala de games.
A entrada no parque é gratuita, e você pode optar por comprar ingressos para cada um dos 42 brinquedos separadamente (de R$ 5 a R$ 10) ou o passaporte (R$ 35), que não inclui as atrações Submarino, Monga (sim, ela existe), Crazy House, planetário, teleférico, Trenó Aquático e circuito de arvorismo. Para a hora em que bate uma fominha, lanchonetes e quiosques oferecem gostosuras com sabor de infância a preços que não vão à estratosfera como em outros parques de diversões, com cachorro-quente a R$ 5, pipoca de R$ 2 a R$ 7, algodão-doce a R$ 4 e maçã do amor a R$ 5.
A tarde já vai findando, e pergunto a Enzo o que achou da Cidade da Criança. Ele, que aprecia também os parques “radicais”, que sua geração chama de “irados”, abre um sorriso cativante e exclama: “Émuiiittttoooo legal! Tem brinquedos que giram, carrinho bate-bate. E uma roda-gigante bonita.” E por que mais? “Porque é um lugar diferente. Tem brinquedos diferentes para todas as idades. Isso é muito legal, não é, mãe?” O delator brilho nos olhos continua lá. Meu menininho foi encantado como eu tantos anos atrás. E eu tive a sorte de me sentir de novo como aquela garotinha do passado. Obrigada, filho.
Cidade da Criança Rua Tasman, 301, Jardim do Mar, São Bernardo do Campo, tel. (11) 4330-6998,cidadedacriancasbc.com.br; 3ª/dom 9h/17h; entrada gratuita; atrações R$ 5 (tíquete avulso) e passaporte R$ 35, adquirido na bilheteria ou com antecedência no site do parque); estacionamento R$ 10; Cc: M, V
Viajar com crianças: dicas de planejamento e destinos
Sempre nos perguntam qual é um bom destino turísticos para a família. Levando-se em conta que existem crianças em todos os países e em todo tipo de ambiente, elas vão se dar bem em qualquer lugar. Pensando desta maneira, há quem leve seus filhotes para as pradarias da Mongólia, para um cruzeiro na baía de Halong, no Vietnã, ou para um trekking em Machu Picchu. Tem gente também que não quer ter dor de cabeça e aposta no básico: parques temáticos, hot-dog e muita comodidade.
O certo é que uma mudança de ares pode afetar o humor da prole. A rotina diária alterada, com comidas diferentes e até uma cama mais ou menos macia da que a criança está acostumada certamente a deixará mais agitada. Fusos horários distintos, então, nem se fale. Se você nunca viajou com a família para destinos mais distantes, saiba que quem domina a agenda agora serão os pequenos. Certifique-se disto e já terá meio caminho andado para uma viagem sem percalços.
Aqui vão outras dicas para aproveitar melhor a viagem e escolher um bom destino de férias. Afinal, todos, adultos e crianças, têm que se divertir!
Distância e transporte
Crianças não têm noção muito clara do tempo, portanto, quanto mais longa a viagem, maior o índice de irritabilidade. No carro, faça paradas mais frequentes para que elas possam se alimentar, hidratar-se, correr um pouco e ir ao banheiro.
Já no avião é um pouco mais difícil. A maioria dos passageiros será bem paciente com choros e agitações, mas leve brinquedos, lanches, sucos e atividades para mantê-las ocupadas. Durante decolagens e pousos, ofereça bebidas para ajudá-las a diminuir os efeitos das diferenças de pressão dentro da cabine. Para os maiores, peça para que façam movimentos de engolir ou também dê a eles algo para comer ou beber.
Alimentação
Tente seguir a dieta com a qual eles estão acostumados e sempre tenha um coringa dentro da bolsa, como sucos e biscoitos. Evite alimentos muito condimentados e procure estabelecimentos que aparentem seguir normas mínimas de higiene. Muitos restaurantes têm também cardápios específicos para crianças, e isso pode ajudar na adaptação ao destino.
No geral, também vale evitar frutos do mar, água não engarrafada, saladas cruas e derivados de leite em destinos de países menos desenvolvidos.
Saúde
Item obrigatório em viagens para o exterior: seguro de viagem. É o mínimo para garantir uma boa assistência médica. Também tenha marcado no seu check-list um pequeno kit feito com indicações de seu pediatra como protetor solar, repelente de insetos, pomada para picadas, gel antisséptico. Isso deve levar em conta o tipo do destino, se ele é tropical, muito frio ou em elevada altitude. Em todas as situações, seja precavido e não abuse da resistência física da criança.
Outro ponto importante é se interar sobre que marcas estão disponíveis no destino e onde adquirir itens básicos como fraldas, pomada para assadura e leite em pó. Você pode correr sério risco de comprar o que não devia ou se ver completamente desabastecido.
Por fim, providencie todas as vacinas necessárias com a antecedência recomendada em cada caso.
Atividades
Pode ser curioso, mas nem sempre crianças estão muito interessadas por atrações multicoloridas e vistosas. Para as quem têm menos de três, quatro anos, atrações lúdicas, com as quais elas possam interagir, são as melhores. Então, melhor que um excelente parque temático com filas intermináveis, talvez valha a pena uma atração menor, onde elas possam repetir a brincadeira à exaustão (e você bem sabe como elas adoram fazer a mesma coisa várias e várias vezes). Da mesma forma, ao invés de um zoológico gigante onde pularão de animal em animal, uma fazendinha, onde possam brincar com coelhos e alimentar cabritos, os manterá igualmente entretidos.
Para os um pouco maiores, as vontades serão externadas muitas vezes baseadas no que eles ouviram na escola sobre as experiências dos amigos. Cabe a você negociar o que cabe no orçamento familiar e quando ou o que fazer.
Também não se esqueça de você: faça as visitas aos museus, shoppings e bares que quiser. Combine com seu parceiro um horário livre para cada um, enquanto o outro toma conta da(s) criança(s). Outra dica é fazer um passeio mais curto, onde todos possam curtir. Então, ao invés de ficar cinco horas no Louvre, faça uma visita de, no máximo, duas horas e prepare com as crianças jogos sobre as peças que irão conhecer.
Conforme elas crescem, você verá que se tornarão grandes companheiras para viagens mais sofisticadas e desafiadoras. Até que, um dia, não irão querer mais viajar com os pais. Até lá, portanto, aproveite bem seu tempo com elas.
Na foto acima, garoto se diverte com uma beluga no aquário Hakkejima Sea Paradise, em Yokohama, Japão / Foto: Koichi Kamoshida (Getty Images)
Hospedagem
Aqui vale a criativade e as opções disponíveis. Muitas vezes ficamos na casa de parentes, o que limita a bagunça e a liberdade de horários. A vantagem é que assim as crianças entram em contato direto com costumes e comidas locais. Outras alternativas bacanas são campings e trailers.
Se a escolha recair sobre hotéis e pousadas, cheque aqueles que tenham estrutura com playgrounds, piscinas infantis e cozinhas básicas (para esquentar a mamadeira ou preparar papinhas). Equipes de entretenimento e babás podem ajudar quando os pais quiserem ir a um concerto ou jantar especial.
Preste atenção nas crianças
Uma boa viagem com crianças, não importa o destino, depende de uma só coisa: prestar atenção nelas. Se a criança estiver cansada, pare e relaxe – a programação prévia vem em segundo plano. Forçá-la a segui-lo pela décima igreja ou ruína ou praia a deixará irritada. Resultado: sono, alimentação e paciência de todos serão prejudicados. O panda do zôo ou a Capela Sistina podem ser espetaculares para você, mas se ela estiver mais preocupada em empurrar o carrinho ou brincar com o catavento, deixe estar.
Para economizar um pouco...
- Pacotes de viagem: uma opção tudo-em-um pode trazer muita economia em tempo e dinheiro. Além disso, a maioria das operadoras oferece serviço de traslado, que é um item importante quando se está com crianças.
- Na hora de escolher um hotel, dê preferência aos que cobram por quarto e não por cabeça, e àqueles que oferecem camas extras e berços sem taxa adicional.
- Boa parte das melhores atrações para crianças é grátis: parques, playgrounds, certos museus e praias.
- Troque refeições em restaurantes por piqueniques. Envolva as crianças nos preparativos, faça um cardápio divertido e saudável e escolha um bom parque.
- Cartões de desconto: em muitos destinos são oferecidos pequenos descontos em transportes públicos, museus e shows para famílias, principalmente na Europa.
- Escolha a temporada certa: se for possível viajar fora da estação, faça-o. Esta dica é especialmente válida para quem têm bebês e crianças pequenas, que não irão perder aulas nem provas na escola.
- Crianças de até dois anos normalmente não pagam passagem aérea ou têm descontos bem vantajosos (de até 90%), desde que viajem no colo de um adulto. Reserve o voo com boa antecedência para conseguir preços atrativos e garantir que a família viaje em assentos contíguos.
Escolha do destino
Nem sempre as opções são as ideais. Visitar os parentes em uma cidade distante, fazer um voo com muitas escalas, tirar férias em uma época de muita chuva, muito calor ou debaixo de muita neve. Para estes casos, planejamento é fundamental e tirar proveito da situação é a melhor solução.
No geral, o mais seguro é optar por um destino com boa infraestrutura geral (hospitais, estradas, restaurantes), áreas para a criança se movimentar (jardins, parques, praias), boas e variadas opções de alimentação e atividades que estejam de acordo com sua idade.
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